Crítica

[AS BÁRBARAS DO CENA E AS JOVENS HELIODORAS] INOMINÁVEL

  {um olhar} O que sobra depois de tanto teatro? Em um momento em que há tantos “teatros” por aí, só restou a ele deixar de ser… teatro. Se permitir entrar em Inominável já é o primeiro ato de algo que não parece se chamar teatro. Se fazer presente no Parque Olhos D’água tarde da […]

Publicado em 28 de agosto de 2017

[AS BÁRBARAS DO CENA E AS JOVENS HELIODORAS] TSUNAMI

  {um olhar} Tsunami: tragédia para refletir sobre drama e colaboração Brasília, 26 de agosto de 2017 Jonathan, O italiano Eugênio Barba fala sobre um Terceiro Teatro, que seria aquele onde os coletivos deixam suas heranças legitimadoras (teóricos do teatro no mundo) se diluírem para se tornarem “autônomos”, com descobertas e caminhos teóricos e práticos […]

Publicado em 26 de agosto de 2017

[AS BÁRBARAS DO CENA E AS JOVENS HELIODORAS] BARRO ROJO

{um olhar} Barro Rojo: entre tapas e afetos Brasília, 24 de agosto de 2017 Javier Liñera, Na revista cubana Tablas (2008), o pesquisador espanhol Oscar Conargo questiona: “Como saber quais as boas obras, que são mais bem interpretadas, o que vai entrar para a história, que história é. Quais são os critérios?”. Ontem, ao te assistir em Barro […]

Publicado em 24 de agosto de 2017

[AS BÁRBARAS DO CENA E AS JOVENS HELIODORAS] BLACK OFF

{um olhar} Não consegui rir em praticamente nenhum momento. Apesar de ironicamente Black Off ser gravemente importante para o nosso tempo em seu discurso sobre igualdades e diferenças raciais, cromáticas, ideológicas e conceituais. Ntando Cele é dona de um poder infindável. O poder de se transformar no que ela deseja. Não consegui parar de pensar […]

Publicado em 23 de agosto de 2017